O retorno do Cobogó
- triaarq
- 23 de jul. de 2015
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Moda nas décadas de 50 e 60 o cobogó (elementos vazados) caiu novamente no gosto dos arquitetos e também dos clientes que buscam uma alternativa para a vedação de fachadas ou divisão de espaços de forma criativa e sem perder a luminosidade e ventilação natural. Além disso, o cobogó produz um lindo efeito de luz e sombra. É um elemento versátil e possui um bonito efeito plástico, podendo ser usado nos mais variados estilos, dos mais descolados aos rústicos e até em ambientes sofisticados. Origem: Inspirado nos muxarabis, treliças de madeira que ficavam nas janelas das construções árabes, o cobogó surgiu na década de 1920 no Recife, mas se popularizou a partir dos anos 1950. O nome “estranho” foi herdado da primeira sílaba dos sobrenomes de seus três criadores: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis. Uma das primeiras obras em que são identificados é o Prédio da Caixa D'Água do Alto da Sé, em Olinda (1934), e a produção em série dos elementos no Brasil ficou na história como original de Pernambuco.




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